Uma certeza eu tenho nessa vida: quero aprender o máximo sobre tudo o que me cerca e que pode me transformar por dentro de alguma forma. E não vejo escola melhor do que a viagem. Seja ela terrena, seja ela mental. Viajando entramos em contato com aquilo que é exótico aos olhos, que impressiona, incomoda, ilude, instiga, enfim, que faz com que as paredes da alma adquiram cores novas. É como ficar em frente ao mar e sentir aquela sensação de serenidade, por pertencer a um lugar tão bonito, tão imenso.
As vezes eu penso que muitos dos nossos erros, nossas neuras, surgem quando esquecemos desse outro mundo que ao contrário da rotina, gira. Gira sem parar. Não se importa com guerras particulares, amores perdidos, carreiras bem sucedidas ou não. Que basta a si mesmo, com suas florestas, montanhas, praias, e seu povo. Sim! o povo! Os legítimos Cidadãos do Mundo. Aqueles que conhecem as raridades dessa coisa maluca chamada vida, que alguns vivem, e outros simplesmente possuem.
"Os homens vivem como se nunca fossem morrer, e morrem como se nunca tivessem vivido - Dalai Lama"
Eu pretendo, sim, ao final da minha vida, conhecer todos os cantos dessa minha casa redonda e azul!
(Um abraço a todos os leitores, que comentam ou não, e que visitam este cantinho onde eu descarrego as energias!)